Sim, ainda somos pequenos, se é que somos algo ainda, mas neste contexto irrelevante levantaremos a voz e a consciência para falar daquilo que ninguém quer falar e lembro a todos que é apenas o começo...
Certo de que foram, até agora, apenas dois termos e neste "curto" período de tempo já pudemos vivenciar a existência de mais de quatro apagões no nosso querido Campus II. Afinal, não deveria haver um gerador para este problema já que contraditoriamente esta situação só tem gerado mesmo dores de cabeça e profundo âmago aos bolsos dos “contribuintes”? Quantos problemas mal resolvidos teremos que vivenciar até a conclusão de nossos respectivos cursos? Por que ninguém se manifesta?
Um vasto repertório de perguntas e poucas respostas aparentes, mas o problema do apagão é apenas a “ponta da lâmpada” já que reclamações das mais diversas têm chamado à atenção, isso, pelo menos, no curso de Comunicação Social.
Pois bem “raros” leitores, uma faculdade de Comunicação que tem como objetivo “formar jornalistas e publicitários com sólidos conhecimentos das interfaces culturais e humanísticas aptos a utilizar com criatividade esses conhecimentos e responder satisfatoriamente às exigências do mercado. Além disso, as habilitações têm como missões priorizar, no sistema de comunicação, a construção de um diálogo social constante, sintonizado com as novas tecnologias, atento às mudanças sociais e permitir que publicitários e jornalistas atuem em suas profissões e habilitações com ética e criticidade”, tem suas pendências.
Não temos sequer computadores decentes com softwares atualizados, não temos sequer assinatura de revistas especializadas da nossa área para pesquisa e conhecimento, não temos sequer oficinas (o que seria gratuito!) relativas ao nosso curso quando todas as outras faculdades particulares têm, não temos sequer equipamentos necessários como câmeras de vídeo e câmeras fotográficas, a fila é sempre enorme para o aluguel das mesmas. E isso tudo é o que parcialmente se enxerga, temo praticar uma análise semiótica nestes problemas.
“A Unoeste sente-se honrada por manter o padrão de qualidade indicado por uma instituição de renome. Além de estar sempre presente em premiações como essa, o resultado alcançado mostra que a Unoeste é reconhecida pelo trabalho de Ensino, Pesquisa e Extensão”, ressalta o pró-reitor Acadêmico, Dr. José Eduardo Creste. Essa foi à citação do pró-reitor em relação aos Cursos da Unoeste que foram indicados pelo Guia do Estudante e renderam estrelinhas brilhantes de reconhecimento, eu, com minha concepções baseadas em tudo que tenho aprendido com alguns brilhantes professores, desconfio do paradeiro dessas estrelas...
6 Reagiram:
pense, leia, reflita, dipirona
A idéia é imortal...
post perfeito e coeso
Apoiado, companheiro!!!
Vamos usar o Dipirona para curar também a patética epidemia fotofóbica que se abate sobre o campus. O que indigna é saber que essa fotofobia é consentida e celebrada: muitos manifestam-se orgasmaticamente quando as "forças obscuras" imperam, numa gestualia típica de alguns cérebros medievais que ali estão à deriva. Me pergunto se seria apenas a luz elétrica suficiente para encerrar o período das trevas (culturais e cognitivas) que vivemos na "Unidade Feudal II" da Unoeste?
É tenso. Tá tenso.
"Não podemos nos privar da invenção de Thomas Edson" (Saxi Bueno)
éé!
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